27 março 2016

AS CRIANÇAS, AS FLORES E AS ARMAS

Em 1968 ainda seria possível tentar fazer humor com a situação acima: uma criança absorta na contemplação de uma papoila que se intromete involuntariamente na realização de umas manobras militares, imobilizando três carros blindados. Quase cinquenta anos passados, a ascensão dos valores da ecologia, uma relação muito mais permissiva e indulgente para com as crianças, acompanhada da subordinação da importância dos aspectos correntes ligados à segurança e defesa tornaram a piada e o absurdo da situação completamente obsoletos.

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