14 fevereiro 2014

TODA A POESIA DE UM CHULÉ E AS TRANSIÇÕES DEFESA-ATAQUE

Aquele perfume ligeiro e subtil, feito de tomilho e amendoeira, de figueira e de castanheiro… E que tem, além disso, um aroma quase imperceptível de pinheiro, um toque de artemísia, uma sugestão de alecrim e de alfazema...descrito por Ocatarinetabellatchitchix (clicar para ampliar) adivinha-se não passar de um tremendo pivete a chulé a ser emanado do seu queijo corso. Não é por se sofisticar a descrição que a natureza daquilo que é descrito se pode transformar. Esta cena ocorre-me recorrentemente quando oiço as análises científicas dos jogos de futebol feitas por Luís de Freitas Lobo (abaixo), aquilo que também pode ser descrito, numa outra inflexão de sofisticação, como uma actividade lúdica que envolve duas dezenas de homens a correr atrás de uma bola em cima de um terreno que foi propositadamente relvado para o efeito... Quando ouço a consagrada expressão das transições defesa-ataque, ocorre-me perguntar para onde é que alternativamente se poderia transitar? Para trás das balizas?

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