13 dezembro 2012

A MÃE E A CRIA

Quando criança, os grandes aviões de passageiros da aviação comercial tinham configurações distintas, quatro motores nas asas do Boeing-707, três na traseira no Boeing-727, dois nas asas do Boeing-737, outra vez quatro, mas uma bossa identificativa, no Boeing-747. 50 anos depois, como também aconteceu  na Fórmula Um, a optimização das configurações das máquinas apoiada na programação fez com que todos os modelos se assemelhem. À vista, a série de aviões da Airbus, desde o A-300 original até ao mais recente (e colossal) A-380 só se parece distinguir pelas dimensões. A fotografia acima junta numa mesma pista um A-319 (o menor da série) da Easyjet com um enorme A-380 da Emirates. O efeito é surpreendente e parece sair do domínio do tecnológico para o zoológico como uma mãe vigiando a sua cria

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