05 abril 2011

GRANDES OPÇÕES ESTRATÉGICAS

O ambiente actual, tenso, não torna oportuno que perguntas destas, densas, sejam debatidas, mas engana-se quem pensar que elas não perdurarão a pairar até à fase da resposta e do julgamento da História… Começando por reconhecer como evidente que as elites do Estado Novo nunca deram à nossa sociedade qualquer hipótese de debater e moderar a adopção da sua estratégia ultramarina (acima), até ela ter atingido um limiar insustentável e absurdo, que teve que culminar depois com o Golpe de 25 de Abril de 1974… …vale a pena perguntar se as elites da Democracia que lhe sucederam chegaram a conceder à sociedade, para além da hipótese de debater (que é felizmente sempre possível em Democracia!), uma hipótese exequível de moderar a adopção da sua estratégia europeia incondicional, até se ter atingido este limiar da Europa equívoco e cheio de interrogações, que culminará não se sabe como. Concretamente, as gerações futuras perguntarão aos dois protagonistas abaixo: - O que é que é porreiro? E porque é que é porreiro, pá?!

1 comentário:

  1. Mas aquele primeiro mapa é também de uma altura em que a Polónia e a Alemanha eram menos pequenas.

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