05 outubro 2007

O HOMEM QUE PARECE QUE QUERIA FAZER NÃO SEI BEM O QUÊ…

Como um prato originalmente mal confeccionado que se torna a impingir, agora reaquecido por um micro-ondas, suspeito que começa a faltar a pachorra para a alegada cruzada contra a corrupção de João Cravinho, em que ele evitou pelejar quando devia e podia, mas apresentou depois cá uns projectos de legislação!…
Já nem sei se é ele que fala, ou se é a própria comunicação social que insiste em fazer parecer que ele fala, fala, fala, porque as declarações são sempre a mesmas... A verdade é que, sobre esse tal assunto, o homem que parecia que queria fazer não sei bem o quê e como muito bem remata o senhor aqui da fotografia de baixo, apesar de se falar, falar, falar, eu nunca o vi a fazer nada

1 comentário:

  1. Agarrem-me, se não suicido-me.
    Ninguém agarrou o Cravinho e ele, coitado, exilou-se em Londres, sujeito a passar privações, com a morte na alma, pelo afastamento da Pátria e por não ter conseguido acabar com a corrupção em Portugal.
    Antes dele, outros corajosos lutadores anti-fascistas resistiram ao desejo forte de fazer a guerra no Ultramar e abalaram, muito contrariados, para Paris e algures.
    É um país cheio de Infantes Santos, cada um com seu cativeiro...

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